Quando se pauta Responsabilidade Social, o S do ESG, a tendência imediata é a de falar em diversidade, equidade, comunidade, filantropia, e por aí. Isso não é ruim, mas não é potente para fazer a diferença para os resultados.
Não é frequente que o olhar imediato seja para dentro, para aqueles que fazem a empresa funcionar.
Tratar a percepção de justiça salarial, de benefícios, de acolhimento, de respeito e gestão, de treinamento e desenvolvimento, de distribuição de renda, de acesso à informação, de saúde preventiva, de bem estar físico e mental. Prestar atenção se os gestores que impactam a vida cotidiana dos colaboradores professam de fato os credos da empresa. Se o ambiente proporcionado tem os valores de inspiram o máximo desempenho, com leveza e crença.
Enfim, abordar todos os aspectos que proporcionam às pessoas o ambiente para oferecer seu melhor e seu máximo, olhando em grupo para os objetivos comuns do negócio. Isso é responsabilidade social direta na veia, e, se, por um lado, desafiadora na execução, por outro promissora da maior eficácia no resultado.
Tudo isso não é idealismo, é a soma dos resultados de projetos eficazes que já fizemos.
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